sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Sobre a [boa] azáfama

Não há dúvida de que as aulas já começaram! Esta constatação, pensará o leitor, já vem tarde!
Talvez a deva considerar como um desabafo.
Não sei se é impressão minha a mas muito falada "azáfama" de inicio de ano lectivo, para mim, quase nunca tem um carácter sazonal. Com isto quero dizer que, ou é impressão minha, ou a "azáfama" não é só característica do inicio do ano mas também dos meses que se lhe seguem e, se pensar que já estamos com a primeira "fornada" de testes à porta, talvez diga que esta "azáfama" longe de terminar.
Não estou a voltar às queixas, antes pelo contrário. Gosto desta "azáfama" quando é regrada e quando me permite criar, trabalhar e pensar com tranquilidade, parafraseando o querido Paulo Bento. Neste aspecto, não consigo viver sem lhe sentir o toque!
O que a azáfama até agora não me tem permitido é dedicar mais atenção a este espaço e ao espaço dos queridos amigos que não visito há algum tempo.
Há tanta coisa para dizer, sentimentos e acontecimentos para partilhar.
Prometo que me organizarei melhor!

Sobre "silly days"

Há dias assim... Há dias que ao ver-me, vejo-te. Há dias que me esqueço e recordo-te. Há dias que me perco para logo te encontrar. Há dias que sou escuridão. Há dias que sou eu. Há dias que não sou. Há dias que acredito. Há dias que não tenho religião. Há dias que sei. Há dias que, pura e simplesmente, não quero saber. Há dias de Sol. Há dias de tempestade. Há dias que estou aqui. Há dias que sei que jamais estarás aqui. Há dias assim...