Não sou grande apreciadora dos valores consumistas do Natal, nem do brilho das luzes que ofuscam os sinceros e reais valores. Vivo-o de uma forma bastante intensa porque para mim também é sinónimo de regresso a casa e não há nada melhor do que poder chegar a casa: o seu cheiro característico; o seu calor; as suas rotinas e, principalmente, as pessoas que fazem com que seja "minha": a família.
Na mesa não há, felizmente, nada que falte; à volta da mesa sentam-se os anfitriões, a matriarca da família e uns amigos. Não há nada que pudesse receber (fisicamente) que substitua este sentimento de aconchego; de pertença; de paz interior e felicidade.
Que o leitor possa ter desfrutado de momentos semelhantes é o meu desejo sincero!
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